E pela tarde, chegou Juan Pedro “Peter” Lanzani. Faz poucos dias que o ex “Quase Anjos” somou-se ao elenco para personificar a um familiar e amigo de Juan Segundo, o suposto filho de Murfi interpretado por Benjamín Rojas. Peter falou com CONtinta NORTE sobre este novo desafio que compartilha com outra ex “Teen Angels", Lali Espósito.
Juan Pedro “Peter” Lanzani considera-se um garoto com sorte. Surgido da inesgotável cantera de "Cris Morena Group”, Peter foi descoberto pela talentosa produtora quase sem querer ao fazer uma publicidade para Mimo & Co. Esse breve aparecimento no comercial permitiu-lhe somar-se ao elenco de "Chiquititas" a série infantil que marcou seguramente a muitas de suas fãs e desde ali não parou de crescer.
Foi parte do exitoso “Quase Anjos” e agora se somou à novela “Cuando me sonreís”, produzida por RGB junto a Mariana “Lali” Espósito, com quem segue nos palcos interpretando a música dos Teen Angels.
“Tive a sorte de somar-me faz pouco menos de um mês a um elenco integrado por uns actores incríveis e calculo que nos ir bastante bem num horário complicado”, confia Peter a pouco de conceder a entrevista.
O novel actor conta que “Cuando me sonreís” “é uma comédia familiar para que a gente se divirta, que fundamentalmente aposta ao humor são”, certamente numa tv ganhada por outro tipo de ficções mais densas ou por shows televisivos, bastante próximos aos realitys com suas brigas e outas ervas.
“Considero-me parte de uma programación que aponta à família e ainda que por aí antes não era de lhe prestar atenção a esse tipo de coisas, é algo que gosto muito”, solta Lanzani ao mesmo tempo em que explica que ele deve se pôr na pele de um familiar de Juanse (Benja Rojas), “ele me contrata para algo que não posso revelar, mas que sem dúvidas fará um pouco de bagunça na história”, antecipa.
O actor explica que este elenco se diferença dos anteriores porque aponta a um público multitarget, não somente aos jovens. “Cuando me sonreís” há muito poucos adolescentes, mas sim uma gama de actores hiper conhecidos e isso me soma muitíssimo a atuação e obvio à novela”, revela e adverte que sua personagem é fruto do dia a dia, “componho-o sobre o caminho, sempre há alguém que te tende uma mão para te ajudar na elaboração das cenas –diz- e isso que faz a meu crescimento”.
O entusiasmo do artista, sustenta-se, também, em que “Cuando me sonreís” foi uma iniciativa impulsionada por Tomás Yankelevich quem, entre que se pôs em marcha a ideia e chegou ao ar passou a se desempenhar, como gerente de programación de Telefe.
Tanto Peter como o protagonista da comédia, Facundo Arana entendem que integram uma escuderia grande, onde se cuida até o mais mínimo detalhe para que o resultado seja uma história de amor que apela ao humor e ao romantismo o mais redonda possível.
Com a feliz experiência Lanzani ressaltou o carácter dos livros de Marta Betoldi e Ricardo Rodríguez que estructuran a história e que, sustentou, “encontraram uma forma de dizer que é comum a todas as personagens e esse é o grande achado e a grande vedette do programa”.
Além dos consagrados Arana-Díaz, o envio reúne um sólido elenco integrado por Benja Rojas, Mariana Espósito, Mario Pasik, Mercedes Funes, Fabio Aste e Julia Calvo.
Ante a inevitável pergunta sobre a eleição dos palcos do baixo San Isidro, Peter revelou que “as paisagens desta área ajudam muito para os exteriores.
É muito lindo e tranquilo gravar aquí, não todos os lugares contam com este rio (assinala a ribera) Assim que está bom San Isidro,aquí sempre te sentis cómodo e como conocés o lugar te dá segurança”.
O capítulo que se gravou hoje em frente ao Hípico do Norte e em Barisidro sairão ao ar recém dentro de um mês e médio, antecipou a gente de técnica.
Vale destacar que desde seu lançamento, “Cuando me sonrreís” conseguiu uma audiência média que a consultora Ibope estimou em 15.5 e conquanto melhorou a performance de sua antecessora “Un año para recordar”, e por estes dias consegue bicos de 17,4 pontos ainda lhe falta para chegar aos guarismos que El Trece consegue da mão da telenovela “Herdeiros de uma vingança” e do “ShowMatch” de Marcelo Tinelli.
Obviamente, são produtos e ficções diferentes, pensados para públicos diferentes mas o jovem actor, que em sua curta carreira sempre soube dos mimos do sucesso, explica que conquanto a audiência pesa nessa queda de braço, cabeça a cabeça que tem Telefé com El trece o qual implica faz a um desafiou que os obriga a redoblar esforços “está a ir-nos bastante bem num horário complicado” e isso "queridos chichipios" como costumava dizer o eterno Tato Bores em seus monólogos, nestes tempos tão esquivos com os bons produtos já é muito. Muita merd à gente de "Cuando me sonreís" e good show!!!
Fonte: tododecris.net/quase-anjos-o-melhor
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