De menino jogava ao fútbol em Atlanta, pasou a Argentinos Juniors e quando o chamaram de Vélez recuou: “Não quería deixar o colégio nem a meus amigos”. Seu pai é ator e desde que acabou o secundário deu-se conta de que quería seguir os mesmos passos.
Começou como modelo publicitário (RV Models) e fazendo castings para televisão, até que entrou na produtora de Cris Morena. Foi assim como Victorio D´Alessandro (27) subiu à fama com sua personagem de Luca (o garoto mau e rebelde) em Quase Anjos.
Interpretou a Miguel Morán em Herdeiros de uma vingança e atualmente protagoniza a obra de teatro "Que bueno que estés acá" com Dalma Maradona. Também adianta sua personagem na série Os únicos (na segunda-feira se emitiu o primeiro capítulo com sua participação) : “Chama-se Ciro Funes, tem super poderes e quer ser parte dos agentes”. Também, conta que estudou abogacía, ¿algo máis que uma cara bonita? –Teu salto à fama foi com “Quase Anjos”, ¿cómo viveste-o? –Foi forte, é muito reconhecimento de repente. Muda-te bastante, a gente abre-se e é mais gentil. É raro, mais depois você se acostuma. Me faz feliz que me tratem bem e me reconheçam pelo que faço.
–O facto de ser um garoto lindo, ¿te ayudó em tua carreira actoral?
–E, se digo-te que não, te mentiría, porque hà muitos trabalhos nos que a imagem serve para vender. É um ponto a favor ser lindo à hora de entrar a um programa. Ajuda, mas está bom romper com isso para dizer “Está bem, sou lindo, mas também sou ator”.
–Em “Herdeiros...” tem uma relação homossexual com um amigo, ¿cómo foi a experiência?
–Não tive nenhum problema com a personagem. A verdade que tinhamos tanta confiança com Sergio Surraco que se fez todo máis fácil. Nos metíamos de cheio na situação e atuábamos. Había cenas, capaz, muito ao borde (de beijos), situaçõens que nunca me tocou viver, mas tentamos recreá-las.
– ¿Como você vive a mudança de fazer telenovelas em massa a atuar em teatro independente?
–É uma grande mudança, com Quase Anjos salía em o Rex para 4 mil pessoas e agora estou a sair para 60. Estás más exposto. É uma adrenalina diferente e sentís muito más a energía da gente. É um grande desafíu e um tem que estar melhor preparado.
-O público reconhece-te como um galã, ¿qué você acha sobre isso?
–É um halago, ojalá chegue a sé-lo, mas é uma palavra grande. Ainda que não gostaría de ficar só com esse reconhecimento, porque quero conseguir uma versatilidade como ator.
–A maioría de tuas personagens sofrem e são dramáticos...
–Sím, na obra minha personagem sofre muitísimo, em Herdeiros... também. Será tempo de mudar um pouco, de fazer uma personagem cómico. Me encantaría não chorar tanto e fazer algo diferente.

Fonte: si.clarin.com/quase-anjos-o-melhor
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