quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Nicolás Vázquez: "Eu nunca sonhei chegar a onde estou"




"A nova temporada de Los Únicos vai ser muito cativante e divertida, e terá uma carga de amor mais forte". Nícolas Vázquez aposta que o segundo ano da ficção produzida por Pol-ka, que começará em fevereiro de 2012, no 13, será melhor que o primeiro. E garante que este é um dos papéis mais importantes que enfrentou em sua carreira como ator. Nascido e criado em Olivos, província de Buenos Aires. Desde menino era o "palhaço da família" e sempre soube que seu destino seria atuar.

"Foi preciso muito trabalho e dedicação para chegar onde estou hoje. De modo tento aproveitar cada momento. Os atores sabem que vivemos em uma roda, hoje eu posso esta em cima, mas amanhã eu posso ir pra baixo, e temos que ter uma cabeça calma para não entrar em desespero nos momentos ruins. Chegar lá é muito mais fácil do que manter", diz Nico, como ele termina de se acomodar nos escritórios do 13, onde ele é acolhido e amado por todos.


Los Únicos em sua segunda temporada terá algumas mudanças. Não vai estar Mariano Martinez e nem Griselda Siciliani. No entanto, o papel de Nico, Ruben Hagui será fundamental na nova história. "Eu não posso adiantar muito, mas posso dizer que vai ser divertido e terá muitas atrações. Ruben é agora o chefe da Brigada, toma o lugar que foi de Arnaldo André, e seu modo de ver o mundo muda muito. Já gravamos os primeiros capítulos e coloquemos muita energia", disse Vazquez.


O 2011 foi um dos melhores anos da carreira de Vazquez como ator. Além de sua participação em Los Únicos, tanto em televisão e no teatro, foi convocado para conduzir a primeira entrega dos prêmio Kids Choice na Argentina. "Eu estou vivendo um presente brilhante. Estou feliz e agradecido. Às vezes eu acho difícil estar ciente de tudo o que passa por mim. A forma como as pessoas me cumprimentam na rua, o carinho dos meus colegas. E a única coisa que me caracteriza é o desejo de aprender algo novo todos os dias, dos garotos do elenco, mas também do público".


Nícolas se lembra com carinho de Pato Villán, o representante de jogadores que interpretou em Son Amores. "Ainda hoje, eu vou tomar café com Mariano Martinez e nos perguntam por que não voltamos a fazer esse programa que nós todos tanto gostavamos. O Papel de pato foi o que me fez despegar como ator", diz Vazquez, acrescentando que "Há personagens que eu me identifico mais do que outros. Quando fiz Nícolas Bauer em Casi Angeles foi muito forte, e eu também me lembro com carinho do personagem que fiz em Iluciones, uma série que não funcionou tão bem".


No pouco tempo livre que ele tem, Nícolas prefere desfrutar de sua família, sua namorada, Gimena Accardi, e também por alguns meses, compartilhar um projeto de rádio com seu irmão. "Este ano se deu a oportunidade na FM Aire 97,7. É um projeto muito bom e é também uma desculpa para estar com meus amigos. É como o meu fio-terra".


Vazquez diz que aprendeu a relaxar e não ser tão auto-crítica. "Quando criança cada cena que eu atuava era uma final de copa do mundo. Acho que amadureci muito e aprendi que na televisão eu tenho revanche no dia seguinte. Agora eu entendo que pode ter dias piores que outros".


A segunda temporada de Los Únicos chega com algumas caras novas: Emilia Attias, Brenda Asnicar e Fabian Gianola, entre outros, participaram da série. E Vazquez destaca a incorporação de Leo Calderone como roteirista. "Fazer uma ficção como Los único é muito difícil. Há uma mistura de ação, comédia e romance. E para cada capítulo, você tem que pensar uma nova missão. É um programa que tem muito trabalho nos bastidores. Os técnicos são aqueles que chegam primeiro e saem por ultimo. E é muito emocionante ver colocado tudo todos os dias".


Muitos atores concordam que gera fatiga fazer uma tira diária. Vazquez também, mas não reclama, "Eu amo a corrida que tem a TV. Como em qualquer trabalho, temos que nos acostumar".


Há algo que avisa em Nicolas Vazquez para conversar sobre sua vida como ator: ele é muito grato. "Eu tenho que agradecer a muitas pessoas. Obviamente, os diretores, os meus colegas, a minha família por parte dos bancos. Mas principalmente graças ao público. Noto que as pessoas têm um carinho especial comigo. E a verdade eu não sei qual é a fórmula, mas não posso fazer outra coisa que retribuir tudo que me dão sendo eu mesmo. Eu nunca sonhei em chegar onde estou, mas eu fiz, e por isso sou muito feliz".


Fonte: clarin.com/quase-anjos-o-melhor

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